Orelhas para ouvir.
Uma boca para falar e sorrir.
Incrível essa matemática da natureza
Com seus infinitos redondos
E seus ângulos de noventa graus.
Parece até que tudo veio em prol da perfeição
E tudo que desviasse do curso
Fosse erro de um cientista maluco
Adorando se meter num laboratório
Para se perder em incríveis experiências
Atrás de um quê de razão.
A busca da perfeição em que caio!
Um cientista maluco
Explodindo um tubo de ensaio...
Um comentário:
O prazer da imperfeição é sempre o tentar de novo...
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